“Frequentei Barra de São João desde muito pequeno.
Vivi com os pés na água pescando, andando de canoa
ou simplesmente vagando à beira-rio.
Gostava de visitar um cemitério localizado na foz do rio.
Restos de objetos, moedas, cacos de porcelana e até algemas foram encontrados enterrados nessa área. Fazer atividades de arqueologia era o meu divertimento”.
“As margens representam meu pai e eu. E o rio o tempo, aprendizado”.
José Diniz
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Estas e outras fotos fazem parte da exposição Entre as Margens do Rio, que tem curadoria do fotógrafo e colecionador Joaquim Paiva, e que podem ser vistas até o dia 3 de fevereiro, no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF, Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro – RJ)
Excelente. Poetico. Profundo. Forte Borrado. Amei
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