Sou baiana, nasci em Salvador. Tenho 27 anos e moro em São Paulo há um ano e meio. Penso que ainda estou em fase de adaptação.
Sempre fui próxima à fotografia. Meu avô era fotógrafo e cinegrafista. Ganhei minha primeira câmera aos seis. Aos dezenove, tive meu primeiro contato com a fotografia profissional e aos vinte comecei a praticar, estudar e trabalhar com fotografia e até hoje continuo.
Música é uma arte que sempre esteve presente na minha vida, talvez mais que a fotografia. Particularmente sou fã do rock como postura: todo artista rock’n’roll me interessa.
É uma delícia fotografar um show que você está curtindo de corpo e alma, parece que você consegue dizer o que está sentindo na imagem. Fotografar Letrux, Karol Conká e Céu foi do caralho. Sempre quis fotografar Rita Lee, mas acho que cheguei tarde demais.
Gosto de misturar as coisas, música, fotografia, design, vídeo e quando estou diante de um show, minha cabeça mistura tudo isso.
Minha inspiração está no simples e cotidiano, nas coisas que são feitas em casa e com as ferramentas que estão ao alcance. Criatividade é minha busca, e percebo que isso você encontra no artista mais celebrado e na casa do vizinho maestro de oitenta e seis anos esquecido no tempo.
Natalia Arjones(@_arjones)
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